O Brasil está entre os maiores produtores de energia renovável do mundo, segundo dados do ONS, a capacidade instalada de usinas solares e eólicas aumentou 53% de 2018 a 2021, somando 23.000 MW de potência, sendo que 19.000 MW são de geração eólica e 4.000 MW de solar. Outro fator importante a favor da energia renovável são os bons ventos no país que permitem que o valor médio do fator de capacidade de geração eólica atinjam aproximadamente 40%, o dobro da média mundial, destaque para NE onde o fator pode atingir 70%-80%, o qual permite um aproveitamento maior da energia efetivamente gerada quando comparada com a capacidade da usina. Portanto a perspectiva da expansão da matriz renovável no Brasil continua bastante favorável, segundo o Plano Decenal 2030/EPE, entre 2026 e 2030 deve somar geração renovável em aproximadamente 15.500MW de potência, o que faria com que as fontes renováveis passassem a representar 33% na matriz energética brasileira (hoje essa parcela está em 24%).
Quais as vantagens das fontes renováveis?
Dentre tantas vantagens, alguns pontos de atenção também devem ser citados, como a necessidade de expansão das linhas de transmissão para que não ocorram cortes de geração involuntária das usinas renováveis devido ao atingimento dos limites das linhas e a intermitência característica das fontes renováveis que, necessitam de um “backup” de geração complementar através de hidrelétricas ou térmicas para suprirem a demanda quando as estas não puderem gerar por falta de vento ou sol, ou seja, é necessário investimento em geração complementar mais barata e limpa do que os combustíveis fósseis, como parques híbridos complementares, PCH’s, CGH’s, para que haja uma complementariedade entre as fontes e um melhor aproveitamento dos parques solares e eólicos.
Texto desenvolvido pela colaboradora Ariane Teixeira Klingelfus da Área de Riscos.
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