O setor de celulose e papel é um dos mais intensivos em energia dentro da indústria brasileira. De acordo com a Agência Internacional de Energia (IEA), ele responde por aproximadamente 16% do consumo final de energia industrial no Brasil, mais que o triplo da média global para esse segmento. Isso significa que, mesmo não sendo o maior consumidor absoluto, trata-se de uma cadeia produtiva com alta dependência energética, o que torna seus custos extremamente sensíveis às variações tarifárias.
A boa notícia é que muitas empresas desse setor já migraram para o Mercado Livre de Energia (MLE). A má notícia: nem todas estão aproveitando o verdadeiro potencial de economia e gestão eficiente.
O problema: custo energético alto e gestão complexa
Empresas do setor florestal, papel e celulose enfrentam um desafio comum: custo elevado e imprevisível da energia elétrica. Como operam com caldeiras, secadores, refinadores e equipamentos de grande porte, o consumo energético é massivo e contínuo.
Além disso, o controle tarifário exige acompanhamento técnico, atualização regulatória constante e capacidade de negociação, pontos que nem sempre são cobertos por equipes internas.
A solução: Mercado Livre de Energia com eficiência e controle.
Hoje, mais de 50 mil unidades consumidoras já aderiram ao MLE no Brasil. A adesão permite:
- Economia média de até 30% nos custos com energia elétrica
- Contratos flexíveis e personalizados, ajustados à curva de carga da planta industrial
- Proteção contra bandeiras tarifárias e volatilidade de preços
- Opções de energia renovável, alinhando a operação a padrões ESG e exigências de exportação
Mas a verdadeira eficiência só acontece quando a migração é acompanhada por uma comercializadora experiente, que entenda as dinâmicas e exigências do setor.
Por que escolher uma comercializadora com expertise em papel e celulose?
Empresas de papel e celulose operam em uma lógica própria: turnos contínuos, sazonalidade de produção, unidades consumidoras em múltiplas regiões e consumo concentrado em horários de pico.
Uma comercializadora especializada oferece:
- Leitura estratégica do perfil de consumo
- Gestão ativa de contratos e oportunidades do mercado
- Análises regulatórias e suporte técnico com foco em economia e segurança
O que diferencia uma boa gestão energética no setor industrial
Empresas em celulose e madeira já tratam a energia como um ativo estratégico e não apenas como despesa. Com apoio técnico especializado, é possível:
- Monitorar o consumo em tempo real e evitar multas por ultrapassagem de demanda
- Aproveitar ciclos de baixa no mercado para fechar contratos vantajosos
- Implementar indicadores de performance energética (KPI’s) conectados à produção
- Aumentar a competitividade industrial no cenário global
Migrar para o Mercado Livre de Energia é apenas o primeiro passo. A real vantagem competitiva vem de uma gestão contínua, inteligente e integrada à operação industrial. Contar com uma comercializadora experiente no setor de papel, celulose e madeira, com engenheiros e analistas dedicados, garante não apenas economia, mas também segurança, previsibilidade e performance energética. A Tradener oferece soluções personalizadas para indústria de papel, madeira e celulose. Quer entender como sua empresa pode se beneficiar?




