O setor elétrico brasileiro vive um momento de transformação sem precedentes. A abertura do mercado e a chegada de novas tecnologias exigem perfis profissionais que unam visão técnica, capacidade de gestão e, acima de tudo, vontade de inovar. Mas como é, na prática, fazer essa transição de carreira?

Conversamos com, Henrique Jacques Teixeira de Freitas, Head de Processos e Inovação Operacional da Tradener. Ele compartilhou sua jornada — saindo de uma fintech ágil para descobrir que, em uma empresa consolidada e tradicional, existe um vasto oceano de oportunidades para quem deseja liderar a transformação digital e a inteligência artificial (AI).

Henrique Freitas - Head de Processos e Inovação Operacional
Do desenvolvimento de software à energia: uma jornada híbrida

Muitas vezes, acredita-se que para trabalhar no setor de energia é necessário seguir um caminho linear. No entanto, as carreiras mais impactantes hoje na Tradener são aquelas que trazem bagagens diversas.

Nossa entrevista revela um perfil que começou na cartografia, passou pela Engenharia Civil e se encontrou na Engenharia de Software. "Foi nos projetos de desenvolvimento de sistemas que percebi o quanto a tecnologia me movia", conta o colaborador.

A experiência prévia em uma fintech, vivenciando a agilidade e o dinamismo, tornou-se a base para sua atuação atual. Esse mix de visão sistêmica com hard skills em programação é o que impulsiona a modernização dos processos dentro da Tradener.

O choque cultural: tradição vs. espaço para inovar

Uma das grandes dúvidas de quem vem do mercado de tecnologia para o setor de infraestrutura é a cultura corporativa. É possível inovar em um ambiente estruturado?

Ao chegar na Tradener, o colaborador relata que a primeira impressão foi de contraste: "Eu vinha de uma startup... encontrei um ambiente mais estruturado e tradicional".

Porém, o que parecia uma barreira se revelou um diferencial competitivo para a carreira. Rapidamente, ficou claro que a estrutura sólida da Tradener oferecia segurança para ousar. "Havia muito espaço para inovar. Minha experiência em desenvolvimento poderia contribuir para modernizar processos", afirma.

Competências essenciais para o profissional do futuro

Para quem deseja trilhar um caminho de sucesso no mercado livre de energia, três pilares se destacam, segundo a experiência de quem vive o dia a dia da operação:

  1. Visão Sistêmica: Entender como um processo impacta toda a cadeia é crítico em um mercado complexo.
  2. Liderança e Adaptabilidade: Saber negociar prioridades e conduzir conversas difíceis é um aprendizado contínuo.
  3. Olhar para a Regulação: A capacidade de interpretar mudanças regulatórias e transformá-las em oportunidades de negócio.

O futuro é agora: "AI First" e a democratização da energia

O que esperar dos próximos anos na Tradener? A visão interna é ambiciosa. O foco está em levar a liberdade de escolha do mercado livre para todos os consumidores. Além disso, a tecnologia não é apenas um suporte, mas o motor do negócio. O objetivo é transformar a Tradener em uma empresa "AI First" (Inteligência Artificial em primeiro lugar).

Muito além do trabalho: valores e bem-estar

Trabalhar na Tradener é também absorver valores de ética, responsabilidade e visão de longo prazo. E essa influência transborda para a vida pessoal. Nosso colaborador relata que, influenciado por colegas da empresa, descobriu a paixão pela maratona.

Isso resume o espírito da nossa equipe: entender que a carreira não é uma corrida de 100 metros, mas sim uma maratona que exige preparo, resiliência e, claro, boas companhias ao lado.

Quer fazer parte de uma equipe que une a tradição do setor elétrico com a inovação? Acompanhe nossas vagas e faça parte do nosso time!

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