Uma usina hidrelétrica utiliza barragem para represar a água do rio em curso e usá-la para gerar energia. As hidrelétricas aproveitam a energia mecânica da queda d’água para produzir energia elétrica. Por meio desse princípio, a eletricidade gerada passa pelos cabos de alta tensão e é distribuída aos consumidores.
As usinas hidrelétricas abastecem o país há muitas décadas, porém a primeira delas foi construída apenas um pouco antes do século XX, em Minas Gerais, na cidade de Adamantina. As hidrelétricas começaram a operar no Brasil por conta do racionamento de carvão no pós-Segunda Guerra.
Desde a construção da primeira hidrelétrica até os dias atuais, segundo a ANEEL, existem 739 centrais geradoras hidrelétricas (CGHs), 425 pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e 219 usinas hidrelétricas (UHEs), que juntas tem 103.026,8 MW de potência em operação. Sendo que 67% da energia gerada no país em 2021 e 62,48% da potência instalada vêm de usinas movidas pela força das águas. O Brasil concentra três das maiores usinas do planeta: Itaipu Binacional (14.000 MW, divididos entre Brasil e Paraguai), Belo Monte (11.233 MW) e Tucuruí (8.370 MW). Ou seja, a expansão da capacidade de geração de energia por meio da fonte hidráulica é enorme.
As hidrelétricas geram energia limpa e renovável. Uma parte da água utilizada é armazenada como medida de segurança e outra retorna aos rios ainda limpa, pois é usada apenas para movimentar as turbinas, assim pode ser usada para demais finalidades.
Segundo a ABRAPCH o Brasil tem potencial para crescer 30% nos próximos 3 anos sobre o parque gerador instalado, cujo aumento é de 6.256MW (5.440MW de PCHs e 816MW de CGHs) para 8.132MW.
Tanto a água, quanto o sol e os ventos geram energia limpa para o Brasil e são fontes que ainda estão em crescimento e têm potencial para aumentar sua quantidade na matriz elétrica. Tais fontes não produzem gases de efeito estufa e contribuem com a redução do gás metano.
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