Em fevereiro deste ano, a energia eólica no Brasil atingiu a marca de 18 GW de capacidade instalada, o que corresponde a 10,3% da matriz elétrica nacional. Nosso país possui 695 parques e mais de 8.300 aerogeradores. O crescimento é notável, já que há dez anos havia menos de 1 GW de capacidade. Atualmente, é a segunda maior fonte energética, perde apenas para a hidrelétrica que possui 58,7% do parque instalado no Brasil.
O vento é uma fonte renovável de energia, cuja geração ocorre por meio da conversão da energia cinética de translação em energia cinética de rotação por meio de turbinas eólicas. A energia eólica não polui, não utiliza combustível poluente, não produz gases tóxicos e nem lixo radioativo.
Um parque eólico é composto por um conjunto de turbinas organizadas em uma mesma área. A escolha do local para construção de parques eólicos considera a velocidade do vento, rugosidade do terreno, condições de operação e a estabilidade térmica vertical da atmosfera.
A qualidade do vento é fator primordial na análise da viabilidade técnica de implantação de um parque eólico. Por isso, ventos abaixo de 2,5 a 3 m/s não tem utilidade para a geração de energia elétrica, bem como velocidade entre 12 a 15 m/s aciona o sistema automático de limitação de potência da máquina. Já os ventos muito intensos, acima de 25 m/s, influenciam o sistema e desligam a máquina. Portanto, não basta que a região que se pretende criar parques eólicos produza ventos, mas que sejam ideais para que as turbinas trabalhem de forma efetiva.
A humanidade percebeu que o vento poderia ser usado para suas atividades cotidianas com o transporte marítimo há muitos anos com as embarcações movidas à vela. No setor elétrico, a utilização do vento teve início no século XIX, quando houve a crise de petróleo em 1970 e o Ocidente começou a investir em equipamentos de geração de energia eólica para o mercado comercial. Porém, a geração eólica mostrou-se econômica e viável a partir da experiência bem sucedida da Califórnia, na década de 1980, na Dinamarca e na Alemanha, na década de 1990.
A energia eólica pode abastecer 50% do consumo elétrico total em todo o mundo até o ano 2030. Atualmente, mais de 80 países já se beneficiam com a energia eólica. Índia, China e América Latina são avaliados como mercados em expansão. Os primeiros lugares do mundo em capacidade instalada são China, Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Índia e Reino Unido.
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