MAURÍCIO GODOI, DA AGÊNCIA CANALENERGIA, DE SÃO PAULO (SP)
A Tradener fará a partir de meia-noite deste sábado, 25 de julho, início da semana operativa, a primeira exportação de energia para a Argentina. A comercializadora com sede em Curitiba, no Paraná, obteve a autorização do Ministério de Minas e Energia em 9 de julho por meio da portaria no. 272/2020. A empresa será a responsável pelo envio de energia para o país vizinho, por meio de geradores térmicos qualificados. Os dois primeiros serão a Engie e a EDF Norte Fluminense. O contrato é com a Cammesa da Argentina, o equivalente ao Operador Nacional do Sistema Elétrico.
A autorização da Tradener é válida para exportação de energia elétrica interruptível para a Argentina e Uruguai. De acordo com a portaria, a exportação para a Argentina será feita através das conversoras Garabi I e II, até 2.200 MW e da conversora de Uruguaiana, até 50 MW. Já a exportação para o Uruguai deverá ocorrer pela conversora de Rivera, até 70 MW de potência e da conversora de Melo, até 500 MW de potência.
A autorização vale até o dia 31 de dezembro de 2022 e as exportações não poderão causar aumento dos custos do setor elétrico brasileiro e deverão se submeter a fiscalização da Agência Nacional de Energia Elétrica.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, foram iniciados a exportação de 697 MW médios e se configura na primeira exportação sob as regras previstas pela Portaria MME 418/2019. A norma prevê a exportação sem devolução proveniente de térmicas em operação comercial despachadas centralizadamente pelo ONS, disponíveis para atendimento ao SIN e que não estejam despachando por ordem de mérito nem por garantia de suprimento energético.
Essa nova modalidade, explicou o Operador, entrou em vigor em maio, mas somente agora está sendo efetivada no contexto de geração do SIN.
Por sua vez, o presidente da Tradener, Walfrido Ávila, comentou ainda que nesta segunda começou ainda a exportação por meio da UTE Araucaria, da Copel. O total de energia enviada é de mais de 1 mil MW médios.
Nota da Redação: matéria atualizada em 27 de julho às 9:35 para a inclusão de informações adicionais
Fonte: Canal Energia
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