Maurício Corrêa, de Brasília —
Começou a zero hora deste sábado, 25 de julho, a exportação de energia térmica do Brasil para a Argentina feita pela comercializadora Tradener. Maquinas térmicas das usinas Norte Fluminense e da Engie já estão trabalhando para atender o país vizinho. Dentro da mesma operação, a térmica da Copel localizada em Araucária entrará em atividade a zero hora da próxima segunda feira, dia 27.
“No total, isso equivale a uma vez e meia a potência de uma máquina da Binacional Itaipu. É uma operação complexa, de grande porte, que mostra o esforço da Tradener e dos geradores térmicos trazendo mais divisas para o Brasil”, afirmou Walfrido Avila, presidente da comercializadora paranaense.
Como explicou, a operação se viabilizou com a participação do Banco Itaú e da Junto Seguradora (do mesmo grupo do Paraná Banco), que garantiram a operação.
A Tradener exporta e importa energia para Uruguai e Argentina desde 2006. Segundo Walfrido Avila, esse envolvimento comercial é resultante de uma profunda relação de confiança que se desenvolveu, durante os anos, da Tradener com a UTE, do Uruguai, e a Cammesa, da Argentina.
“Esse entendimento possibilita rapidamente a execução da exportação, que não é algo simples. Ao contrário, é bastante complexo”, acrescentou o presidente da comercializadora.
Ele faz questão de enfatizar o papel e a responsabilidade desempenhados, no processo, pela CCEE e o ONS. “Constantemente, ambas as organizações têm aperfeiçoado as suas atividades que se vinculam à exportação de energia, o que facilita a contratação pelos nossos vizinhos”, frisou.
Avila explicou que a exportação de energia não é nada simples, como a princípio possa parecer. “Longe disso, funciona na realidade como uma operação comercial internacional, com todas as responsabilidades junto às autoridades de todos os setores envolvidos. Por isso, é preciso destacar o trabalho da CCEE e do ONS, que orientam e coordenam todas as operações. Ambos são fundamentais”, salientou Avila.
Nesta época do ano, a Argentina costuma contratar energia brasileira. Devido ao inverno, a temperatura baixa muito, na Argentina, o que faz aumentar o consumo nessa época, devido ao aquecimento das casas e locais de trabalho. Então, os argentinos fazem uma conta e preferem mais importar energia do Brasil do que ligar térmicas mais caras que existem lá. É uma decisão econômica racional.
“Os argentinos aumentam a oferta local de energia, sem aumentar demasiadamente os custos”, explicou Avila, salientando que “esse tipo de operação mostra que gradativamente o setor elétrico sul-americano vai se integrando cada vez mais. A Tradener se orgulha de historicamente participar desse processo”.
Fonte: Paranoá Energia
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