A divisão da bandeira vermelha em dois patamares de preço foi aprovada pela diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica durante a reunião que aconteceu nesta terça-feira, 26 de janeiro. A partir da próxima segunda-feira, 1º de fevereiro, existirão duas faixas de cobrança: o primeiro patamar terá um valor de R$ 30/MWh ou de R$ 3 por cada 100 kWh consumidos e será acionado quando o CVU da térmica mais cara sendo utilizada estiver entre R$ 422,56/MWh e R$ 610/MWh. Já o segundo patamar, que continuará com o valor de R$ 45/MWh ou R$ 4,50 para cada 100 kWh consumidos, será utilizado quando o CVU da térmica mais cara acionada ultrapassar os R$ 610/MWh.
Segundo André Pepitone, se essa nova regra já estivesse valendo, os consumidores hoje pagariam o valor do 1º patamar da bandeira vermelha, visto que a térmica mais cara acionada tem CVU de R$ 600/MWh. "Isso já representaria uma economia para o consumidor em torno de 33% no valor da bandeira, pois estariam pagando R$ 30/MWh e não R$ 45/MWh", comentou o diretor.
Pepitone explicou que o objetivo de colocar duas faixas na bandeira vermelha é reduzir o impacto dos custos ao consumidor. Isso porque a variação de custo da bandeira vermelha, visto a faixa de valores de CVU que ela abrange, chega a R$ 840 milhões. Na bandeira amarela a variação é de R$ 315 milhões. "Por isso decidimos quebrar essa variação em dois patamares de R$ 420 milhões cada. Isso dá mais precisão nos valores a serem arrecadados", apontou.
O valor da bandeira amarela também caiu de R$ 25/MWh para R$ 15/MWh ou R$ 1,50 por 100 kWh consumidos. A bandeira amarela é acionada quando o CVU da termelétrica mais cara gerando energia é superior a R$ 211,28/MWh e menor que R$ 422,56/MWh. O diretor-geral da agência, Romeu Rufino, lembrou que na próxima reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, que deve ocorrer no início de fevereiro, vai se revisitar o tema da geração termelétrica para avaliar se é possível desligar mais térmicas. "Se isso acontecer, pode ser que a bandeira passe a ser amarela a partir de então", comentou Rufino.
Fonte: Carolina Medeiros, Canal Energia (26/01/2016)
Mercado Livre
06.12.23Mercado Livre
29.11.23Mercado Livre
22.11.23Mercado Livre
14.11.23Mercado Livre
08.11.23Mercado Livre
01.11.23Setor Energético
25.10.23Geral
11.10.23Mercado Livre
04.10.23Mercado Livre
27.09.23Mercado Livre
20.09.23Mercado Livre
13.09.23Mercado Livre
06.09.23Setor Energético
30.08.23Setor Energético
23.08.23Mercado Livre
16.08.23Mercado Livre
09.08.23Mercado Livre
02.08.23Mercado Livre
26.07.23Setor Energético
19.07.23Setor Energético
12.07.23Mercado Livre
05.07.23Mercado Livre
28.06.23Mercado Livre
21.06.23Mercado Livre
14.06.23Geral
07.06.23Mercado Livre
31.05.23Setor Energético
24.05.23Setor Energético
17.05.23Setor Energético
10.05.23Mercado Livre
03.05.23Geral
26.04.23Mercado Livre
19.04.23Mercado Livre
12.04.23Mercado Livre
05.04.23Mercado Livre
29.03.23Mercado Livre
22.03.23Mercado Livre
15.03.23Leilões
05.12.22Gás
30.11.22Gás
29.11.22Mercado Livre
24.10.22Na Mídia
30.08.22Gás
26.08.22Geral
25.08.22Geral
27.07.22Press Release
04.07.22Na Mídia
04.07.22Geral
07.06.22Na Mídia
17.05.22Geral
04.05.22Setor Energético
28.04.22Geral
27.04.22Setor Energético
23.03.22Press Release
22.03.22Press Release
22.03.22Press Release
22.03.22Press Release
22.03.22Setor Energético
22.03.22Setor Energético
15.03.22Gás
07.03.22Setor Energético
22.02.22Geral
17.02.22Setor Energético
10.02.22Setor Energético
09.02.22Setor Energético
02.02.22Geral
10.11.21Mercado Livre
11.08.21Geral
25.03.21