As chuvas de novembro e início de dezembro ajudaram a elevar o nível dos quatro reservatórios que compõem o sistema do Rio Paraíba do Sul. De acordo com o último relatório da Agência Nacional de Águas (ANA), na quarta-feira, o volume médio das represas de Paraibuna, Jaguari, Santa Branca e Funil era de 13,66%, quase quatro vezes mais que em dezembro de 2014 (3,75%).
Apesar da melhora, os reservatórios de Paraibuna ? o maior do sistema ?, com 6,2%, e Santa Branca, com 4,2%, permanecem em condições de consumo abaixo do normal, que seria 10%.
Está marcada para a próxima segunda-feira uma nova reunião do Grupo Técnico de Acompanhamento de Operação Hídrica, formado por representantes dos comitês de bacia de São Paulo, do Médio Paraíba, da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), da Light, da Sabesp, da Cedae, da Agência Nacional de Águas e do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Mesmo com a elevação do nível dos reservatórios, a situação hídrica ainda é crítica.
? A situação é menos desconfortável do que no momento mais grave da crise, mas ainda é de alerta. Precisamos continuar com os cuidados, porque se as chuvas pararem, a situação ficará mais crítica no período de seca. É bom frisar que, se a gente não estivesse fazendo todo o planejamento de gestão dos reservatórios, mesmo com as chuvas de novembro, os reservatórios poderiam ainda estar no volume morto ? disse Maria Aparecida Vargas, integrante da diretoria do Comitê de Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (Ceivap).
FUNIL TEM MAIOR VOLUME
De acordo com Julio Cesar Antunes, diretor-geral do Comitê da Bacia Hidrográfica Guandu, o aumento do nível do Paraibuna é muito importante, porque ele é maior dos quatro reservatórios que compõem o sistema do Paraíba do Sul. Ainda segundo Antunes, estão entrando 98 metros cúbicos de água por segundo no Paraibuna e saindo 26 metros cúbicos por segundo, o que está ajudando a aumentar o nível do reservatório.
Já a represa de Santa Branca, que chegou a 2,52% em outubro, aumentou para 4,26%. A de Funil, que estava com 15,45% em outubro, passou para 50,94% na última quarta-feira. E a de Jaguari, que tinha 15,80%, foi a única a apresentar redução, indo para 13,6%.
Fonte: O Globo (11/12/2015)
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